Só agora, 30 anos depois, esferas cristalinas, colhidas pelas missões Apolo 11, 15 e 17, com 0,1 a 0,4 mm de diâmetro, foram analizadas por Alberto Saal, da Universidade Brown, EUA. Elas demonstraram conter 46 partes de H2O por milhão.
Ano Zero é um começar de novo, não de uma vida mas de um pensamento, do ponto Omega, da Particula.
Numa altura tão séria e tão critica para todos, com a crise cada vez mais agravada dos combustíveis, ainda há grandes mentes no mundo capazes de encontrar soluções e alternativas, agora é só ter esperança que a luta continue e que os Lobbies não vençam:
The Multi-Fuels Processor allows also a significant reduction of pollution generated by the gaz exhaust of almost 85% compared to a conventional engine. Tests carried out by many industrialists and experimenters already showed that it is even possible to make function an engine equipped with this device with a mixture of hydrocarbons (20%) and water (80%)...
The device is composed of three principal parts:
The conventional carburettor and the muffler (and its catalytic system) are not necessary any more after installation of the device.
Pode consultar todo o artigo na página do seu projectista: http://jlnlabs.online.fr/bingofuel/pmcjlnen.htm
Descoberta a mais jovem supernova conhecida na Via Láctea
Washington, 15 Mai (Lusa) - Astrónomos norte-americanos descobriram a mais jovem supernova, uma estrela que explode no final da vida, conhecida na nossa galáxia, a Via Láctea, segundo trabalhos publicados quarta-feira.
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A idade desta supernova foi estimada em 140 anos, talvez menos, o que significa que esta é, pelo menos, 200 anos mais nova do que a supernova até agora conhecida como sendo a mais jovem dentro desta categoria de objectos celestes da Via Láctea.
O astrofísico Stephen Reynols, da Universidade do Estado da Carolina do Norte, principal autor desta descoberta, já suspeitava que este objecto, baptizado G1.9+0.3 e observado pelos astrónomos há mais de 50 anos, era uma supernova muito recente.
Reynolds examinou fotografias do objecto, tiradas em 2007 pelo telescópio espacial norte-americano Chandra X-Ray Observatory, e comparou-as com as que tinham sido obtidas em 1985 pelo telescópio "National Radio Astronomy Observatory`s Very Large Array", da Nasa.
As imagens do telescópio Chandra confirmaram, não só que se tratava de um fenómeno de supernova recente mas também que esta apenas tinha aumentado o seu tamanho em 16 por cento nos últimos 22 anos.
Estas medidas permitiram estabelecer que esta estrela explodiu há 140 anos, ou mais recentemente se a velocidade da explosão tiver diminuído, explicou Reynolds.
"Se não houvesse tantos detritos inter-estelares entre nós e este objecto, as pessoas poderiam ter visto esta supernova e teriam pensado que seria uma nova estrela, na constelação de Sagitário no período entre 1870 e 1900", afirma.
Uma supernova descreve o conjunto de fenómenos directamente ligados à explosão de uma estrela e é acompanhada de um aumento, breve mas extremamente intenso, da sua luminosidade.
NASA comemora 50 anos com a canção “Across the Universe”
A
NASA vai transmitir easta noite para o espaço a canção dos Beatles
“Across the Universe”. A música vai ser ouvida no cosmos para celebrar
os 50 anos da agência espacial e os 40 anos do grupo britânico.John
Lennon escreveu e compôs esta canção em 1968. À meia-noite de hoje
(hora de Lisboa) a NASA, que tal como os Beatles está a comemorar o seu
aniversário, vai transmiti-la para o espaço.
“Across the
universe” - ou seja, através do universo - vai ser emitida na direcção
da Estrela Polar que está a 431 anos luz da Terra, mais de 9 mil
milhões de quilómetros e viajará no espaço a 307 mil quilómetros por
segundo.
Aqui no planeta azul pode ser ouvida a partir das 24h00 através dos sistemas de audio da NASA, via Internet ou rádio.